TERCEIRA PONTE SOBRE O RIO POTENGÍ
O MAPA ILUSTRA ONDE, CASO OS GESTORES DO ESTADO QUISESSEM CONTRIBUIR PARA O CRESCIMENTO ECONOMICO DA ZONA NORTE DE NATAL, O LOCAL ONDE DEVERIA EXISTIR UMA TERCEIRA PONTE SOBRE O RIO POTENGI, INTERLIGANDO O VIADUTO DO BALDO À AVENIDA GOVERNADOR ANTONIO MELO DE SOUZA (AVENIDA POMPÉIA), NA VERDADE, APENAS FALTA VONTADE POLÍTICA!
Terceira Ponte sobre o Rio Potengí
(Interligaria o viaduto do Baldo a avenida Itapetinga, bem no coração da região)
Ah se houvesse vontade, apenas vontade politica de algum deputado federal ou estadual para levantar essa bandeira em favor da Zona Norte de Natal, uma região importante, hoje com aproximadamente 400 mil residentes moradores, região que leva para cidades litorâneas e do interior do estado, região onde se encontra a zona industrial de Natal, região responsável por quase 40% da economia de Natal e exatamente por falta de investimentos na infraestrutura da região está amarrada, parada, não cresce, não desenvolve mais ainda, o crescimento do lugar nas ultimas décadas se deu pela iniciativa privada, a zona norte não conta com nenhuma passarela para pedestres, a única que existe foi construída pela construtora do Partage Norte Shopping, não há ciclovias, ciclo faixas, não há escolas de tempo integral para o Ensino Médio, tudo é muito carente no lugar, um descaso absoluto. Por essa e outras, próximo ano, mesmo com toda a decepção com alguns, não dê seu voto para candidatos que não sejam residentes da região, que não sentem e nem tem empatia com os inúmeros problemas do lugar, vamos unir nosso povo sofrido da ZN, vamos lutar por transformação, pois a região precisa ser transformada, a sociedade ZN precisa entender seu papel no contexto social e a força que tem sendo o segundo maior colégio eleitoral do RN, não deixem que usem a região com curral eleitoral, somos muito maiores do que isso!
Na Zona Norte de Natal, quem usa o viaduto de Igapó, elege o sinal de trânsito como um dos principais vilões. Ainda na BR 101 Norte, o gancho de Igapó é outro gargalo que trava o trânsito na via. Na Ponte Newton Navarro, os acessos prometidos desde a inauguração da ponte em 2007 fazem falta. Além disso, as tão prometidas obras do Pró-Transporte ainda estão no meio do caminho.
Com somente duas pontes para chegar às outras regiões da cidade – Newton Navarro e Igapó – a Zona Norte tem ainda o fluxo pressionado pelos moradores das cidades da Grande Natal, como Extremoz, Ceará-Mirim e São Gonçalo do Amarante.
Da segunda-feira ao sábado, a Ponte de Igapó é passagem obrigatório para o instalador de tevê Leandro Ribeiro. Ele diz que já passou mais de meia hora da subida do viaduto de Igapó até o fim da ponte, no bairro Nordeste. “Poderiam fazer uma passarela para tirar esse sinal”, diz, referindo-se a um sinal de trânsito próximo ao posto da Secretaria de Tributação.
Mas o afunilamento do fluxo no sentido Zona Norte-Centro também pode contribuir para o problema. Os veículos que vem de duas faixas da avenida João Medeiros Filho, de outras duas da Tomaz Landim e de uma marginal do Jardim Lola desaguam em apenas duas faixas, depois do viaduto de Igapó. Isso acontece exatamente onde está o sinal de trânsito criticado.
Quem está nos ônibus tem a irritação potencializada. O pedreiro Manoel Caetano Damasceno enfrenta, pelo menos, duas horas dentro de ônibus para chegar ao emprego. “É muito difícil. Às vezes, o ônibus passa direto quando não tem espaço pra parar”, contou. Ele mora em Extremoz e trabalha na Cidade da Esperança, em Natal. Precisa de dois ônibus para ir e voltar do trabalho. O trânsito para quem sai da Zona Norte em direção a Oeste só melhora depois do bairro Nordeste.
1 – É a maior zona, tanto em área territorial, quanto em população. Segundo dados do Censo 2010/IBGE possui 303 543 habitantes, o que equivalente a 37,77% da população da capital e supera a população da segunda maior cidade do Estado – Mossoró.
2 – Essa região administrativa é separada das demais zonas de Natal pelo Rio Potengi e se divide em sete bairros: Igapó, Lagoa Azul, Nossa Senhora da Apresentação, Pajuçara, Potengi, Redinha e Salinas.
Fonte:
Em ritmo lento: Veja um diagnóstico de como está o trânsito de Natal - UNIBUS RN