ANTIGO PROBLEMA PRÓXIMO AO COLÉGIO EXPANSIVO

Av. Dr. joão Medeiros Filho, mais conhecida por Estrada da Redinha.

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      Principal via de entrada aos bairros Potengí, Pajuçara, Salinas, Nossa Senhora da Apresentação, Redinha, entre outros, a via possui os maiores empreendimentos da região norte de Natal, tais quais; shopping, supermercados, escolas, instituições publicas, empresas e diversas lojas, no entanto, apesar da sua importancia economica para a cidade de Natal, o local não recebe o tratamento adequado que uma gestão visionária deveria promover. O local é carente de tudo, a começar com a mobilidade e acessibilidade urbana-, a via não possui calçadas planas e contínuas, sem declives ou aclives, além das inumeras barreiras fixas e móveis, na verdade, em muitos lugares nem calçadas possuem, o cidadão tem que, muitas das vezes, dividir seu espaço com veiculos. Cadeirantes simplesmente não circulam por essas vias, não existem condições para isso.  

      A rodovia estadual liga os principais bairros da região, tendo grande movimentação do trânsito. Porém, a situação da via causa preocupação aos motoristas e gera reclamações dos natalenses que precisam trafegar por lá. Diversos trechos da Estrada da Redinha, como o pedaço próximo ao colégio Expansivo, acumulam lama e muita areia, além de buracos existentes no asfalto – mesmo sem as chuvas fortes dos últimos dias.

 

     Localizado entre dois pontos de ônibus, é comum a ocorrência de acidentes quando os veículos tentam desviar do trecho para evitar derrapagens.  O problema é recorrente e agravado nos dias de chuvas, segundo o vendedor da Flora situada às margens da avenida, Rodrigo Melo. Acontece que as ruas de cima - Rua dos Lírios, José Procópio, Coemacu - não são pavimentadas, no entanto, segundo Rodrigo consta na Prefeitura como  se as obras tivessem sido concluídas.         “O projeto não saiu do papel e o barro é trazido para cá e fica aí, à espera da boa vontade dos órgãos públicos”, disse. Mas o problema permanece mesmo sob sol forte. A poeira invade os estabelecimentos e inclusive causou um problema de visão à proprietária da Flora, segundo o funcionário.

     O aposentado Luiz Eraldo Galvão, 67, conta que a qualquer hora do dia é comum encontrar veículos batidos ou quebrados. “Mês passado uma mulher foi atropelada e nem isso, motivou uma limpeza”, denuncia.

      O marceneiro Regino Paiva conta que quando chove a lama invade toda a marcenaria, causando a perda de material e produtos. “Não há a quem recorrer. Já entrei em contato com a secretaria de Obras e com a Urbana e o que dizem é que vão retirar a arei, mas não aparece ninguém”, conta.  Segundo o diretor de Obras do Departamento Estadual de Estradas e Rodagens (DER), Caio Pascoal, o problema é causado pela falta de pavimentação e drenagem na localidade e ainda pelo esvaziamento da piscina do colégio, situado nas proximidades.

 

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Vista aerea do setor que compreende o loteamento Algimar, na altura da av. Dr. João Medeiros Filho, onde as imagens mostram que as ruas desse bairro não possuem pavimentação, contrariando os documentos existentes na prefeitura de Natal.   Google Maps

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Devido a falta de pavimentação das ruas adjascentes do bairro Algimar, a cada chuva a areia desce para a avenida Dr. João Medeiros Filho,  além de provocar engarrafamentos devido a ocupação de uma das vias do asfalto, acidentes diversos e até mortes ocorreram devido a situação do local. E pior, consta na prefeitura como se essas ruas fossem pavimentadas, fato esse que se repete em varias ruas da zona norte de Natal. É a corrupção institucionalizada agindo na gestão pública!

Descaso, omissão e abandono com o alagamento de décadas na Rua Tenente Souza, no Pajuçara

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No bairro Pajuçara, a rua Tenente Souza apresenta problemas históricos. A moradora Maria das Vitórias não aguenta mais a situação: “chovendo ou não, continua a mesma coisa. É sapo, rato. Um vizinho perdeu todos os móveis. É um caso sério, queremos providências. Pagamos IPTU para viver dentro da lama”, disse.

A gestão municipal informou que precisa de recursos na ordem dos R$ 20 milhões oriundos do Governo Federal para realizar obras no setor. A parceria entre Governo Federal e Prefeitura do Natal, no entanto, ainda não foi formalizada. A gestão municipal informou que precisa de recursos na ordem dos R$ 20 milhões oriundos do Governo Federal para realizar obras no setor. A parceria entre Governo Federal e Prefeitura do Natal, no entanto, ainda não foi formalizada. Fonte:  Alagamentos em avenidas de Natal e Região Metropolitana geram reclamações: "Viver dentro da lama" (agorarn.com.br)

AUSÊNCIA DE PASSARELAS NA ZONA NORTE DE NATAL

 

 

Como um dos fatores principais que ocasionam os grandes congestionamentos diários na região, tanto para quem deseja sair, ou para quem deseja entrar. A ausência de passarelas contribui diretamente para os imensos e diários congestionamentos, pois os semaforos existentes paralisam o transito e provocam os engarrafamentos. Vale salientar, que mesmo com a reforma da avenida Felizardo Moura, ainda assim, o problema na região não cessará, na verdade, somente com a construção de uma terceira ponte sobre o Rio Potengi, ligando a zona norte ao viaduto do Baldo, somente assim teremos um alivio no tráfego de veículos que circulam na região.

Problema crônico de alagamento na Rua Santa Inês, loteamento de mesmo nome, ZN de Natal.

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A cada chuva mais intensa em Natal, a rua Santa Inês localizada no bairro de Pajuçara sofre com a enorme lagoa que se forma no local, resultado da falta da aplicação das obras de saneamento realizadas em varias ruas da cidade, e pontos criticos não foram atendidos.

 

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A cada chuva mais intensa em Natal, a rua Santa Inês localizada no bairro de Pajuçara sofre com a enorme lagoa que se forma no local, resultado da falta da aplicação das obras de saneamento realizadas em varias ruas da cidade, e pontos criticos não foram atendidos.

Transito pesado e intenso na avenida Pompéia, um dos principais corredores do comércio da zona norte de Natal, sem infraestrutura adequada, quem transita no local sofre com a escuridão a noite, além da buraqueira e péssima infraestrutura.

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Materia do Jornal Agora RN

EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DA ZONA NORTE DE NATAL

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Novo Marco Legal do Saneamento — Português (Brasil) (www.gov.br)

 

 

 

         A Região Administrativa Norte de Natal (Em vermelho no Mapa), poderá ser um dos mais novos municípios do Brasil. Está sendo criada uma comissão emancipacionista que pede a separação da Zona Norte do resto de Natal, será a cidade nomeada de Potengí, uma alusão ao Rio que separa as regiões. A comissão formada em sua maioria por moradores da região, lideranças comunitárias, comerciantes, politicos entre outras pessoas, tem em um dos principais argumentos para o pedido a OMISSÃO da gestão municipal e estadual no cumprimento de politicas publicas a serem aplicadas na região e que a cada gestão nenhuma mudança significativa acontece na região.

ARGUMENTOS PARA O FORTALECIMENTO DO PEDIDO;

Em 10 anos, comércio da zona Norte de Natal cresceu 47% - 03/10/2021 - Notícia - Tribuna do Norte. Uma região marcada por profundas mudanças na cena urbana nas últimas décadas. Shoppings, supermercados, farmácias, lojas de variedades e dezenas de pequenos comércios ao longo das principais avenidas. É dessa forma que a paisagem da zona Norte de Natal se transforma e ganha novos contornos. Em 10 anos, o número de negócios ativos na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (Jucern) localizados na área, aumentou 47,33%. O quantitativo acompanha o aumento da população. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal estima que, em 13 anos – entre 2007 e 2020, o número de residentes nessa área da cidade cresceu 23,81%, o maior aumento entre as quatro zonas administrativas da capital. 

INFRAESTRUTURA, O PONTO FRACO DA REGIÃO

Mobilidade Urbana: 

ACESSO PELA PONTE DE IGAPÓ;

Apesar do grande crescimento da região norte da capital, a infraestrutura do local é extremamente precaria, a começar pelos acessos, pela Av. Felizardo Moura, o principal portal de acesso a região e que leva ao aeroporto de Natal, e a varias cidades do interior, o que vemos é uma via, totalmente esburacada, estreita, sem acostamento onde diversas vidas ja se perderam,  sem minima estrutura, onde a anos varias lideranças já protestavam e nenhuma providencia foi tomada, é um verdadeiro funil que ao passar pela ponte de Igapó o que se encontra são inumeros radares e semáforos e não há uma unica passarela para pedestres instalada pelo poder publico, seja estadual, municipal ou federal, um descaso absoluto.

ACESSO PELA PONTE NEWTON NAVARRO;

Apesar da obra dessa ponte ajudar na fluidez do transito, pois facilitou o acesso a região, de contra partida existem alguns pontos que precisam serem observados; Localização; a ponte Newton Navarro não necessariamente foi construida para atender os moradores da zona norte, mais principalmente o turismo, uma vez que os moradores dos bairros centrais da zona norte precisam fazer um verdadeiro balão, como dizem no nordeste, um arrudeio danado para chegar a tal ponte.  Outro problema é exatamente a imensidão de semaforos, enquanto a zona sul de Natal conta com diversos viadutos que ajudam na dissipação do transito de veiculos, na zona norte, os veiculos ao cruzarem a ponte Newton Navarro encontram varios semaforos que acabam deixando o transito lento, o problema de sempre.

DESCASO E ABANDONO COM RUAS, PRAÇAS E AVENIDAS:

No mesmo bairro onde a prefeitura diz investir no turismo, o bairro da Redinha,  mais quem conhece a região sabe que é uma falácia do prefeito da cidade, o Sr. Alvaro Dias, uma vez que ao adentrar pelas ruas e vielas do Bairro Redinha, o que vemos são ruas sem pavimentação, sem saneamento básico e em periodos de chuvas viram verdadeiras piscinas de lama podre, oriundas de fossas estouradas, um descaso absoluto, que ao passar esse periodo a população sofre com muitos mosquitos e principalmente endemias de DENGUE.

O marco do saneamento de 2020 é outro ponto que também não funciona na zona norte de Natal, como em todas as cidades existem os pontos criticos, e apesar do governo falar em 70% das ruas da capital terem sido saneadas, fato é que ruas conhecidas a décadas exatamente pelas situações de alagamento continuam do mesmo jeito, um exemplo são as seguintes ruas: Rua Santa Inês, Loteamento Santa Inês, Pajuçara, Rua Tenente Souza, Pajuçara,  Rua Taraucá, no conj. Santarem, Rua Vale do Sol no Conj. Alvorada, Pajuçara, entre muitas outras ruas e situações que a tempos vem trazendo prejuizos seguidos a população que nunca é indenizada devidamente pelos danos causados pela total omissão publica.

LAGOAS DE CAPTAÇÃO:

Quantos e quantos protestos os moradores de areas de risco da região norte já não fizeram, moradores do conjunto santarém, conjunto Panatis, Loteamento José Sarney, esses são os que a cada ano vivem um drama, uma dor interminável e que parece não ter fim.  Tais lagoas deveriam serem urbanizadas, criando pista de caminhada em seu entorno, academia da terceira idade, total fechamento da area e que as politicas publicas, a lei que prevê como crime ambiental as praticas de poluição ao meio ambiente, sejam verdadeiramente colocadas em pratica, pois sabemos que a população tem sua parcela de culpa. 

OBRAS DO SANEAMENTO BÁSICO:

A empresa estatal CAERN, prestou um grande serviço e um desserviço a população de Natal, uma vez que ao executar as obras do saneamento básico na cidade, não entregou as ruas e avenidas com a mesma qualidade minima encontrada anteriormente, não fizeram um bom serviço de acomodação de solo e o resultado é de ruas e avenidas totalmente esburacadas, verdadeiras crateras se abrindo e engolindo carros e motos, o governo do estado juntamente com a prefeitura não tem um plano de ação para devolver a população vias com minimas qualidade como um dia existiu. 

CONCLUSÃO:

A população da zona norte tem motivos de sobra para não mais acreditar nos gestores publicos que passam pelo municipio de Natal e não dão a devida atenção, com equidade, o que vemos a anos é um absoluto descaso com aquele lado da cidade e o argumento de ter uma gestão propria, voltada tão somente a atender aquele lado da cidade a cada dia amadurece mais e mais no pensamento daqueles que desejam ver uma região forte, valorizada e principalmente organizada, uma vez que os impostos cobrados na região são os mesmos cobrados nos demais pontos da cidade, sendo que a diferença que na região os investimentos não acontecem com a devida prioridade.

 

FONTE: Em 10 anos, comércio da zona Norte de Natal cresceu 47% - 03/10/2021 - Notícia - Tribuna do Norte

 

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Mapa político da cidade de  Natal, em vermelho a area que compreende toda a zona norte da região

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Lagoa de Captação do Panatis 1, a várias  décadas abandonada e a gestão publica do RN não consegue dar uma resposta satisfatória para a população

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Alagamento crônico da Rua Santa Inês, Loteamento de mesmo nome, no bairro Pajuçara

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Rua Maestro Tom Jobim, bairro Pajuçara,  um dos pontos cronicos da cidade e esquecido pela gestão municipal de Natal

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Av. Gov. Antonio Melo de Souza, mais conhecida por Avenida Pompéia, hoje um dos principais pontos do comércio  da região,  porém a infraestrutura da região é extremamente carente, via com muitos buracos, iluminação precaria, falta de acessibilidade é um dos problemas mais recorrentes do lugar, é o Alecrim da zona norte.

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Em pleno ano de 2022, a zona norte de Natal ainda tem lixões a céu aberto,  A Lei nº 12.305 prevê, desde 2 de agosto de 2010, que todos os rejeitos do país devem ter uma disposição final ambientalmente adequada em quatro anos, ou seja, até o ano de 2014, passados 8 anos a situação na capital potiguar não mudou, pelo contrario, temos varios pontos de lixões só na zona norte de Natal.

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A Redinha sofre, moradores obrigados a sair de casa e meter o pé na lama, literalmente, ruas sem pavimentação, sanamento básico e o prefeito da cidade preocupado em promover o turismo esquecendo de dar qualidade de vida a essa população que parece ser invisivel aos olhos da gestão do municipio!

PROBLEMAS DA ZONA NORTE DE NATAL

 

TERCEIRA PONTE SOBRE O RIO POTENGÍ

 

O MAPA ILUSTRA ONDE, CASO OS GESTORES DO ESTADO QUISESSEM CONTRIBUIR PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO DA ZONA NORTE DE NATAL, A FLUIDEZ DO TRANSITO E PROPORCIONAR MELHOR MOBILIDADE NO MEIO URBANO, O LOCAL ONDE DEVERIA CONTAR COM UMA TERCEIRA PONTE SOBRE O RIO POTENGI, INTERLIGANDO O VIADUTO DO BALDO A AVENIDA GOVERNADOR ANTONIO MELO DE SOUZA (AVENIDA POMPÉIA), APENAS FALTA VONTADE POLITICA! QUALQUER CIDADE FOCADA NO DESENVOLVIMENTO DEVERIA TER ISSO COMO PRIORIDADE PARA O CRESCIMENTO REGIONAL DA REGIÃO!

Na Zona Norte de Natal, quem usa o viaduto de Igapó, elege o sinal de trânsito como um dos principais vilões. Ainda na BR 101 Norte, o gancho de Igapó é outro gargalo que trava o trânsito na via. Na Ponte Newton Navarro, os acessos prometidos desde a inauguração da ponte em 2007 fazem falta. Além disso, as tão prometidas obras do Pró-Transporte ainda estão no meio do caminho.

 

Com somente duas pontes para chegar às outras regiões da cidade – Newton Navarro e Igapó – a Zona Norte tem ainda o fluxo pressionado pelos moradores das cidades da Grande Natal, como  Extremoz, Ceará-Mirim e São Gonçalo do Amarante.

Da segunda-feira ao sábado, a Ponte de Igapó é passagem obrigatório para o instalador de tevê Leandro Ribeiro. Ele diz que já passou mais de meia hora da subida do viaduto de Igapó até o fim da ponte, no bairro Nordeste. “Poderiam fazer uma passarela  para tirar esse sinal”, diz, referindo-se a um sinal de trânsito próximo ao posto da Secretaria de Tributação.

Mas o afunilamento do fluxo no sentido Zona Norte-Centro também pode contribuir para o problema. Os veículos que vem de duas faixas da avenida João Medeiros Filho, de outras duas da Tomaz Landim e de uma marginal do Jardim Lola desaguam em apenas duas faixas, depois do viaduto de Igapó. Isso acontece exatamente onde está o sinal de trânsito criticado.

Quem está nos ônibus tem a irritação potencializada. O pedreiro Manoel Caetano Damasceno enfrenta, pelo menos, duas horas dentro de ônibus para chegar ao emprego. “É muito difícil. Às vezes, o ônibus passa direto quando não tem espaço pra parar”, contou. Ele  mora em Extremoz e trabalha na Cidade da Esperança, em Natal. Precisa de dois ônibus para ir e voltar do trabalho. O trânsito para quem sai da Zona Norte em direção a Oeste só melhora depois do bairro Nordeste.

1 – É a maior zona, tanto em área territorial, quanto em população. Segundo dados do Censo 2010/IBGE possui 303 543  habitantes, o que equivalente a 37,77% da população da capital e supera a população da segunda maior cidade do Estado – Mossoró.

2 – Essa região administrativa é separada das demais zonas de Natal pelo Rio Potengi e se divide em sete bairros: Igapó, Lagoa Azul, Nossa Senhora da Apresentação, Pajuçara, Potengi, Redinha e Salinas.

Fonte:  

Diagnostico do transito em Natal RN

 

 

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Vista aerea do local onde a terceira ponte sobre o Rio Potengí poderia ser construida, interligando o viaduto do Baldo a Avenida  Governador Antonio de Melo e Souza (Av. Pompéia).

Vista aerea da Lagoa de Captação do Loteamento José Sarney, no bairro de Lagoa Azul.

Soledade 2, Ginásio que anos atrás servia para a pratica de esportes da população local, com a realização de varios campeonatos, passaram a gestão desse espaço para a SEC (secretaria Estadual de Educação) e o resultado é esse, abandonaram o ginásio e hoje serve apenas como depósito de materiais e acumulo de mato e lixo no local.

Bairro da Redinha, praticamente todas as ruas do bairro não possuem pavimentação, não possume saneamento básico e as pessoas, diariamente, são obrigadas a meterem o pé na lama. Uma absurda falta de empatia e respeito as pessoas mais humildes.

Antigo Lixão na Rua Amaro Ienaga, no bairro Pajuçara, a prefeitura de Natal não consegue dar uma resposta satisfatória para a população e esta situação preocupante segue a varios anos.

Rua Maestro Tim Lopes, no bairro Pajuçara.

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Rua Vale do Sol, no conj. Alvorada, bairro Pajuçara, uma lagoa que além de todas as mazelas para a saúde, impede a mobilidade das pessoas.

Rua Tenente Souza, a mais de 30 anos os moradores dessa rua convivem com essa situação, pessoas tiveram que simplesmente abandonarem suas casas por conta do descaso da gestão publica da cidade.

Lagoa de Captação do Conj. Panatis 1, a anos a população reenvindica a urbanização desse local, que alem da falta de infraestrutura adequada e a coleta seletiva, moradores e carroceiros usam o local para o descarte de lixo,  agravando a situação do local.

CEO/ANGLE

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MARCIO ROBERTO VARELA

Bel. em Gestão de Politicas Publicas

Mercadólogo

 

 

 

 

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